Sonda de Foley Latex Siliconizada Estéril 2 vias Número 18 (Solidor).
A Sonda de Foley SOLIDOR® tem como princípio físico a utilização de um tubo flexível feito de látex siliconizado que passa pela uretra, chegando à bexiga e permite a passagem de urina até um saco coletor. Dispositivo tubular feito de látex natural, a ser introduzido na cavidade vesical pela uretra para providenciar drenagem e/ou esvaziamento da bexiga. É um dispositivo de contato com o paciente, que controla a drenagem urinária suavemente, sendo comercializado já na forma estéril. Não necessita de calibração ou manutenção, sendo de uso único e esterilizado por exposição ao gás Óxido de Etileno.
A Sonda de Foley SOLIDOR®, em todos os seus tamanhos, é atóxica, nãopirogênica,de uso único e estéril, exceto no caso da embalagem encontrar-se danificada. O prazo de validade da Sonda de Foley SOLIDOR® é de 5 anos.
CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO [\"https://magazinemedica.com.br/produtos/sonda-foley-2v-bl-30cc-solidor_26/#collapseThree\"]
Indicações
Utilizadas para a realização de sondagem vesical, promovendo o esvaziamento da bexiga.
Composição
Látex siliconizado.
Embalagem tipo Blíster em papel grau cirúrgico.
Diferenciais e benefícios
Orifícios adequados, eficientes e bem acabado, ponta atraumática;
Balão resistente à alta pressão e de fácil insuflação com orifício distal e diâmetro interno liso, proporcionando uma drenagem rápida e eficiente;
Conector universal que permite perfeita adaptação em qualquer tipo de bolsa coletora;
Atóxico, não-pirogênico, de uso único e estéril (Esterilizado por Óxido de Etileno);
Embalado individualmente, tendo como embalagem primária, invólucro plástico transparente, que preserva a lubrificação, seguido de Papel Grau Cirúrgico, preservando a integridade asséptica do produto;
Compatível com lubrificantes à base de água.
Válvula de fácil manipulação
Modo de Usar
Empregar técnicas assépticas rigorosas;
Selecionar o modelo e tamanho apropriado da sonda. A sonda escolhida para utilização , deverá ter um calibre menor do que o meato uretral externo;
Inspecionar a integridade e validade na embalagem da sonda e assim poder removê-la assépticamente;
Verifique se a sonda não possui falha mecânica, realizando os testes de sondagem antes de realizar o procedimento no paciente;
Teste o enchimento do balão. Neste caso, esvazie o balão por completo antes de introduzi-lo no paciente após realizar o teste. Usar somente água destilada e seringa descartável estéreis;
Não aspire rapidamente durante o esvaziamento, pois pode provocar uma redução drástica no vácuo do lúmen de insuflação prejudicando o processo normal de drenagem, o que pode contribuir para que o balão não se esvazie por completo;
Cuidadosamente, selecionar e fazer assepsia, com solução adequada no local a ser introduzido, no caso, a vagina ou o pênis;
Utilizando processo estéril, introduza a sonda lentamente e completamente na uretra do paciente, com um pouco de lubrificante em gel á base de águal, não utilize vaselina ou quelquer outro lubrificante ou pomada á base de petróleo. Certifique-se de que o balão passa além do colo vesical. Caso encontre resistência, pare e reinicie o processo;
Ao introduzir a sonda no paciente, deverá ter muito cuidado em não causar nenhum dano a uretra do paciente, pois caso haja ferimento , este pode sangrar e colabar a sonda na uretra , que pode favorecer desconforto e dor no paciente durante o tempo que o mesmo estiver sondado, podendo inclusive, dificultar e causar dor durante a retirada do dispositivo;
Após o procedimento asséptico, insufle o balão com água destilada estéril, usando uma seringa descartável estéril. A capacidade do balão é indicada no funil da sonda ou na etiqueta da embalagem. Não encher além da sua capacidade;
Para a garantia do funcionamento do dispositivo, verifique o fluxo de urina a partir do funil de drenagem;
Tracione lentamente até que se encontre resistência. Neste ponto a sonda deverá ser fixada na